Pat é minha comadre. Alguém que aprendi a admirar e querer muito bem com o passar dos anos.
Um mulher forte, uma mãe guerreira.
Sua gargalhada contagiante sempre me chamou atenção.
Somos capricornianas e além de afinidades e do grande laço de afeto que nos une, temos o amor comum de Arthur, meu Tuca.
Não posso dizer que para mim foi difícil fazer o ensaio fotográfico com ela.
Complicado foi quando sugeri que seria no estilo “Boudoir” e ela caiu na gargalhada. “Comadre, como assim?? Pode beber pra descontrair?”
E lá fomos nós incluir taça de espumante nos “looks”.
Mas ela sabe a dimensão da confiança que existe entre nós e que todos os seus limites seriam respeitados, afinal a escolha do Ensaio Boudoir é uma oportunidade de desatar-se de amarras e se permitir viver um personagem ou a sua essência mais feminina, sensual e íntima, sem receios de julgamentos.
Rimos muito – e a risada foi uma companheira constante durante as conversas que antecederam o ensaio, bem como no dia da sessão, uma tarde todinha – como são meus ensaios sempre um turno completo pra não ter pressa – onde ao final só não tomei uma taça de champagne porque iria dirigir.
E a mesa de vidro de sua sala se tornou um fetiche refletindo um lindo ultrapassar de limites e tabus pessoais.
Mas esse capítulo vai ficar entre nós, guardado a sete chaves, pra sempre !
Mas que ficou um espetáculo, igual ao shape de Pat aos 50, ficou.
E esse ensaio, devidamente autorizado, já confirma bem o que eu digo.
“Decidi fazer o ensaio como um marco de reencontro com o meu “EU”.
Não que eu não achasse esse tipo de ensaio legal. Pelo contrário! Eu achava lindo quando via as fotos de ensaios femininos, mas pensava duas coisas: não sou tão bonita e nem tão sexy quanto essas mulheres, e o mais importante: eu jamais consegui me imaginar fazendo um ensaio sensual, de lingerie ou seminua, isso ia de encontro aos padrões que me impus durante uma vida inteira.
Porém, estava na hora de mudar isso. Sair do casulo, abandonar o passado e me redescobrir como mulher.
Aos 51 anos, resolvi enfrentar o desafio do encontro comigo mesmo.
Foi então que procurei Jianinni Montenegro.
Claro que já nos conhecíamos, que tínhamos um laço familiar e um amor incondicional. Mas, o enfrentamento ia além das ligações afetivas. Seria baseado na confiança, na descontração e na leveza do respeito aos meus limites.
Começamos com algumas conversas informais. Com algumas pesquisas do que seria legal ou não me permitir. Até que, em uma conciliação de agendas, marcamos o tão ‘RENOVADOR’ ensaio.
Jianinni me passou toda confiança, leveza e profissionalismo nas nossas conversas.
Me preparou.
Me fez estudar e fazer o meu dever de casa.
Mas, também foi convidada a ficar livre com seu talento e criatividade.
Jianinni tem algo de especial ao conduzir esse tipo de ensaio. Ela não subestima o quanto isso pode ser desafiador para nós principiantes em busca da autodescoberta; ela não trata a situação como se fosse algo corriqueiro em nossas vidas fazer esse tipo de ensaio. Isso seria querer impor uma ‘naturalidade forçada’.
Mas não. Ela respeita o nosso limite e as nossas “condições” de enfrentamento das lentes. Além disso, ela torna o momento descontraído, onde conseguimos nos entregar, nos divertirmos e darmos boas risadas.
Ela sabe bem que somos mulheres reais, com suas inseguranças em relação ao próprio corpo, e que estar diante de uma câmera nos desnudando é bem incomum para a grande maioria das mulheres.
Ainda mais que vai além do desnude de um corpo, é o desnude da alma.
Jianinni tem o dom de fazer você encontrar em si mesma algo que você ache bonito e nesse processo, que se inicia na primeira conversa, e finaliza durante o ensaio, você acaba gostando mais e mais do que vai vendo e sentindo.
Haja sensações…..
A autodescoberta, a elevação da autoestima, o sentir-se capaz de seduzir, é muito mais do que um simples ensaio. È uma verdadeira terapia…
Saí do ensaio realizada, me achando a mulher mais linda e sedutora do Planeta..
Gratidão Jianinni, hoje posso dizer que passei pela metamorfose, e me tornei uma nova mulher”
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